(El Paso Times / Cienctec) Vinte e sete imensas antenas em forma de disco olham para o céu no deserto em uma área rural da parte oeste-central do Novo México.
Bem vindo ao Very Large Array, um conjunto de rádio telescópios que estão revelando os mistérios cósmicos e tem sido usado pelos cientistas e astrônomos ao redor do mundo para olhar e pesquisar as profundezas do universo.
Situado em um deserto elevado, a 50 milhas a oeste de socorro, o VLA – que é operado pela National Radio Astronomy Observatory em Virginia – está passando pela maior reestruturação em mais de uma década. O rádio telescópio está sendo atualizado com o estado da arte do que se tem em receptores e componentes eletrônicos atualmente.
Quando o projeto de 54 milhões de dólares ficar pronto em 2012, o VLA terá se desenvolvido e então irá nascer no meio do deserto o EVLA, sigla para Expanded Very Large Array, descrito pelos especialistas como sendo um telescópio de sensibilidade, cobertura e capacidade de imagem sem precedentes na história da astronomia.
Em termos simples, o EVLA será vastamente melhorado, atualizado para se tornar o melhor instrumento de pesquisa desse tipo no mundo.
“Isso abrirá de vez as portas para os tipos de ciências que as pessoas podem fazer e nos colocará na linha de frente da moderna instrumentação científica utilizada no mundo”, diz Rick Perley, cientista de projeto do EVLA com o National Radio Astronomy Observatory.
“Nós estaremos em breve muito ocupados aqui observando o universo e produzindo grande quantidade de dados para as pessoas fazerem suas pesquisas sobre o universo, os planetas, as estrelas e as galáxias, pelos próximo 20 anos no mínimo”.
As antenas em forma de prato nas planícies de San Agustin são realmente enormes. Cada uma tem o tamanho de um campo de basebol, cada antena pesa aproximadamente 230 toneladas, o peso de 3 aviões totalmente cheios. As antenas são montadas em trilhos que permitem com que os operadores reconfigurem de forma fácil todo o equipamento e permite também que os astrônomos ajustem a posição de cada rádio telescópio de forma precisa.
Mais de 2000 cientistas tem usado o VLA desde sua abertura em 1980para conduzir mais de 10000 investigações astronômicas.
Uma tecnologia sofisticada que inclui supercomputadores permite aos cientistas coletar, analisar e fazer imagens de ondas de rádio emitidas por distantes objetos astronômicos.
Os cientistas e os astrônomos tem usado o Very Large Array para melhorar o entendimento de uma grande gama de objetos astronômicos além de descobrir novos fenômenos além do Sistema Solar.
O VLA faz com que os pesquisadores voltem no tempo e observem eventos celestes como o nascimento de estrelas. Poderosos rádio telescópios também fornecem aos cientistas um entendimento mais claro de objetos como pulsares e quasares anteriormente só conhecidos na teroria.
“Quando você procura por objetos que a luz viajou 8 ou 10 bilhões de anos para chegar até aqui, você está na verdade voltando no tempo, ao início do universo”, disse Perley.
Antes da década de 1950 as pessoas identificavam a astronomia na sua maioria com telescópios ópticos. Os astrônomos modernos, porém, usam rádio telescópios que permitem o estudo de objetos que emitem ondas de rádio.
Muitos visitam as instalações do VLA, embora não possam colaborar de forma científica, todos ficam pasmos com que podem ver.
“É um lugar muito interessante. Eu nunca tinha ouvido falar sobre ele”, disse Brady Miler, um aluno de colegial de Iowa. “É muito interessante o que eles podem fazer aqui para entender como a vida começou”.
Sierra Coon, um turista de Utah, parou na frente de uma das antenas durante sua recente visita e se sentiu como uma anã.
“É impressionante saber que todos esses pratos estão olhando tão longe no espaço. Existem muitos pratos olhado para o céu ao mesmo tempo”, disse ela.
O VLA não está ativamente engajado na busca por sinais de vida extraterrestre no espaço profundo. Mas temporariamente fez parte durante o filme Contato, uma ficção científica de 1997, que tinha como estrela principal Jodie Foster.
No filme a personagem de Foster usa ondas de rádio para confirmar a existência de vida inteligente no espaço.
Para Perley, a versão estendida do VLA, continuará a revelar os segredos cósmicos incluindo algo ainda inimaginável.
“Nós esperamos que algumas das melhores coisas, que nós não podemos imaginar ainda estarão em 5 ou 10 anos sendo pesquisadas quando mentes jovens terão a ideia de testá-las e tentar descobrir, e nós vamos estar aqui com o equipamento certo para ajudar todos eles”, finaliza Perley.
Bem vindo ao Very Large Array, um conjunto de rádio telescópios que estão revelando os mistérios cósmicos e tem sido usado pelos cientistas e astrônomos ao redor do mundo para olhar e pesquisar as profundezas do universo.
Situado em um deserto elevado, a 50 milhas a oeste de socorro, o VLA – que é operado pela National Radio Astronomy Observatory em Virginia – está passando pela maior reestruturação em mais de uma década. O rádio telescópio está sendo atualizado com o estado da arte do que se tem em receptores e componentes eletrônicos atualmente.
Quando o projeto de 54 milhões de dólares ficar pronto em 2012, o VLA terá se desenvolvido e então irá nascer no meio do deserto o EVLA, sigla para Expanded Very Large Array, descrito pelos especialistas como sendo um telescópio de sensibilidade, cobertura e capacidade de imagem sem precedentes na história da astronomia.
Em termos simples, o EVLA será vastamente melhorado, atualizado para se tornar o melhor instrumento de pesquisa desse tipo no mundo.
“Isso abrirá de vez as portas para os tipos de ciências que as pessoas podem fazer e nos colocará na linha de frente da moderna instrumentação científica utilizada no mundo”, diz Rick Perley, cientista de projeto do EVLA com o National Radio Astronomy Observatory.
“Nós estaremos em breve muito ocupados aqui observando o universo e produzindo grande quantidade de dados para as pessoas fazerem suas pesquisas sobre o universo, os planetas, as estrelas e as galáxias, pelos próximo 20 anos no mínimo”.
As antenas em forma de prato nas planícies de San Agustin são realmente enormes. Cada uma tem o tamanho de um campo de basebol, cada antena pesa aproximadamente 230 toneladas, o peso de 3 aviões totalmente cheios. As antenas são montadas em trilhos que permitem com que os operadores reconfigurem de forma fácil todo o equipamento e permite também que os astrônomos ajustem a posição de cada rádio telescópio de forma precisa.
Mais de 2000 cientistas tem usado o VLA desde sua abertura em 1980para conduzir mais de 10000 investigações astronômicas.
Uma tecnologia sofisticada que inclui supercomputadores permite aos cientistas coletar, analisar e fazer imagens de ondas de rádio emitidas por distantes objetos astronômicos.
Os cientistas e os astrônomos tem usado o Very Large Array para melhorar o entendimento de uma grande gama de objetos astronômicos além de descobrir novos fenômenos além do Sistema Solar.
O VLA faz com que os pesquisadores voltem no tempo e observem eventos celestes como o nascimento de estrelas. Poderosos rádio telescópios também fornecem aos cientistas um entendimento mais claro de objetos como pulsares e quasares anteriormente só conhecidos na teroria.
“Quando você procura por objetos que a luz viajou 8 ou 10 bilhões de anos para chegar até aqui, você está na verdade voltando no tempo, ao início do universo”, disse Perley.
Antes da década de 1950 as pessoas identificavam a astronomia na sua maioria com telescópios ópticos. Os astrônomos modernos, porém, usam rádio telescópios que permitem o estudo de objetos que emitem ondas de rádio.
Muitos visitam as instalações do VLA, embora não possam colaborar de forma científica, todos ficam pasmos com que podem ver.
“É um lugar muito interessante. Eu nunca tinha ouvido falar sobre ele”, disse Brady Miler, um aluno de colegial de Iowa. “É muito interessante o que eles podem fazer aqui para entender como a vida começou”.
Sierra Coon, um turista de Utah, parou na frente de uma das antenas durante sua recente visita e se sentiu como uma anã.
“É impressionante saber que todos esses pratos estão olhando tão longe no espaço. Existem muitos pratos olhado para o céu ao mesmo tempo”, disse ela.
O VLA não está ativamente engajado na busca por sinais de vida extraterrestre no espaço profundo. Mas temporariamente fez parte durante o filme Contato, uma ficção científica de 1997, que tinha como estrela principal Jodie Foster.
No filme a personagem de Foster usa ondas de rádio para confirmar a existência de vida inteligente no espaço.
Para Perley, a versão estendida do VLA, continuará a revelar os segredos cósmicos incluindo algo ainda inimaginável.
“Nós esperamos que algumas das melhores coisas, que nós não podemos imaginar ainda estarão em 5 ou 10 anos sendo pesquisadas quando mentes jovens terão a ideia de testá-las e tentar descobrir, e nós vamos estar aqui com o equipamento certo para ajudar todos eles”, finaliza Perley.
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